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1.
Evid. actual. práct. ambul. (En línea) ; 27(1): e007093, 2024. tab
Artigo em Espanhol | LILACS, UNISALUD, BINACIS | ID: biblio-1552247

RESUMO

Introducción. Si bien contamos con recomendaciones basadas en la evidencia en contra de realizar tamizaje de cáncer ovárico con ecografía transvaginal debido a que aumenta el riesgo de resultados falsamente positivos y de cascadas diagnósticas, sin disminuir la mortalidad por esta enfermedad, su solicitud en mujeres sanas es frecuente. Sin embargo, no conocemos la magnitud de la implementación de esta práctica, que constituye un cuidado de bajo valor. Objetivo. Documentar el sobreuso de ecografías transvaginales realizadas en forma ambulatoria en un hospital universitario privado de Argentina. Métodos. Estudio de corte transversal de una muestra aleatoria de ecografías realizadas en forma ambulatoria durante 2017 y 2018. Mediante revisión manual de las historias clínicas, la solicitud de cada ecografía fue clasificada como apropiada cuando algún problema clínico justificaba su realización, o inapropiada cuando había sido realizada con fines de control de salud o por una condición clínica sin indicación de seguimiento ecográfico. Resultados. De un total de 1.997 ecografías analizadas, realizadas a 1.954 mujeres adultas (edad promedio 50 años),1.345 (67,4 %; intervalo de confianza [IC] 95 % 65,2 a 69,4) habían sido solicitadas en el contexto de un control de saludo sin un problema asociado en la historia clínica y otras 54 (8,3 %; IC 95 % 6,3 a 10,7), por condiciones de salud para las que no hay recomendaciones de realizar seguimiento ecográfico. Conclusiones. Esta investigación documentó una alta proporción de sobre utilización de la ecografías transvaginales en nuestra institución. Futuras investigaciones permitirán comprender los motivos que impulsan esta práctica y ayudarán a diseñar intervenciones para disminuir estos cuidados de bajo valor. (AU)


Background. Although we have evidence-based recommendations against screening for ovarian cancer with transvaginalultrasound because it increases the risk of false positive results and diagnostic cascades without reducing mortality from this disease, its request in healthy women is frequent. However, we do not know the magnitude of the implementation of this practice, which constitutes low-value care. Objective. To document the overuse of transvaginal ultrasounds performed on an outpatient basis in a private university hospital in Argentina. Methods. Cross-sectional study of a random sample of outpatient ultrasounds performed during 2017 and 2018. Through a manual review of the medical records, the request for each ultrasound was classified as appropriate when a clinical problem justified its performance or inappropriate when it was carried out for health control purposes or for a clinical condition that had no indication for ultrasound follow-up. Results. Of a total of 1997 ultrasounds analyzed, performed on 1954 adult women (average age 50 years), 1,345 (67.4 %;95 % confidence interval [CI] 65.2 to 69.4) had been requested in the context of a health check-up or without a documented problem in the medical history that would support its performance, and another 54 (8.3 %; 95 % CI 6.3 to 10.7), for health conditions for which there are no treatment recommendations to perform ultrasound follow-up. Conclusions. This research documented a high proportion of overuse of transvaginal ultrasound in our institution. Future research will allow us to understand the reasons that drive this practice and will help design interventions to reduce thislow-value care. (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Neoplasias Ovarianas/prevenção & controle , Vagina/diagnóstico por imagem , Ultrassonografia/estatística & dados numéricos , Uso Excessivo dos Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Cuidados de Baixo Valor , Neoplasias Ovarianas/diagnóstico por imagem , Argentina , Programas de Rastreamento , Amostragem Aleatória Simples , Estudos Transversais , Registros Eletrônicos de Saúde , Uso Excessivo dos Serviços de Saúde/prevenção & controle
2.
Clin. biomed. res ; 42(3): 226-233, 2022.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1415369

RESUMO

Introdução: O aumento progressivo de medidas avançadas para manutenção da vida em pacientes com pouca expectativa de sobrevida gera percepção de cuidado desproporcional. Objetivamos averiguar a prevalência de cuidado desproporcional em equipe médica e enfermagem que atuam na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em um hospital público do Brasil.Métodos: Estudo transversal envolvendo equipe médica e enfermagem em uma UTI multidisciplinar de 34 leitos de um hospital terciário no sul do Brasil de janeiro a julho de 2019. Ao total 151 profissionais responderam a um questionário eletrônico anônimo.Resultados: A taxa de resposta foi de 49,5%. Cento e dezoito (78,1%) profissionais identificaram cuidado desproporcional no ambiente de trabalho. Enfermeiros e técnicos de enfermagem receberam menos treinamento formal em comunicação de fim de vida do que médicos (10,6% versus 57,6%, p < 0,001). Vinte e nove (28,1%) enfermeiros e técnicos de enfermagem e 4 (0,08%) médicos responderam que não havia discussão sobre terminalidade na UTI (p = 0,006). Quarenta e três (89,5%) médicos afirmaram que havia colaboração entre equipe médica e equipe de enfermagem, ao passo que 58 (56,3%) enfermeiros e técnicos de enfermagem discordaram da assertiva (p < 0,001).Conclusão: Este é o primeiro estudo sobre percepção de cuidado desproporcional conduzido na América Latina, envolvendo residentes e técnicos de enfermagem e um centro de alta complexidade do sistema público de saúde. A vasta maioria dos profissionais percebe a existência de cuidado desproporcional em sua prática diária, independentemente da classe profissional.


Introduction: The increased use of life-sustaining measures in patients with poor long- and middle-term expected survival concerns health care providers regarding disproportionate care. The objective of this study was to report the prevalence of perceived inappropriate care among intensive care unit (ICU) staff physicians, training physicians, nurses, and practical nurses in a Brazilian public hospital.Methods: We conducted a cross-sectional study with the medical and nursing team of a 34-bed multidisciplinary ICU of a tertiary teaching hospital in Southern Brazil from January to July 2019. A total of 151 professionals completed an anonymous electronic survey. Results: The response rate was 49.5%. One hundred and eighteen (78.1%) respondents reported disproportionate care in the work environment. Nurses and practical nurses were less likely to receive formal training on end-of-life communication compared to physicians (10.6% vs. 57.6%, p < 0.001). Twenty-nine (28.1%) nurses and practical nurses vs. 4 (0.08%) physicians claimed that there were no palliative care deliberations in the ICU (p = 0.006). Of 48 senior and junior physicians, 43 (89.5%) believed that collaboration between physicians and nurses was good, whereas 58 out of 103 (56.3%) nurses and practical nurses disagreed (p < 0.001).Conclusion: This is the first survey on the perception of inappropriate care conducted in Latin America. The study included junior physicians and practical nurses working in a high-complexity medical center associated with the Brazilian public health system. Most health care providers perceived disproportionate care in their daily practice, regardless of their professional class.


Assuntos
Avaliação de Processos e Resultados em Cuidados de Saúde/organização & administração , Assistência Terminal/organização & administração , Uso Excessivo dos Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Unidades de Terapia Intensiva/organização & administração , Cuidados Paliativos/organização & administração , Médicos/psicologia , Assistência Terminal/estatística & dados numéricos , Técnicos de Enfermagem/psicologia , Enfermeiras e Enfermeiros/psicologia
3.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 25(4): 1375-1388, abr. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1089502

RESUMO

Abstract Hospitalizations for ambulatory care sensitive conditions have been used to measure access, quality and performance of the primary health care delivery system, as timely and adequate care could potentially avoid the need of hospitalization. Comparative research provides the opportunity for cross-country learning process. Brazil and Portugal have reformed their primary health care services in the last years, with similar organizational characteristics. We used hospitalization data of Brazil and Portugal for the year 2015 to compare hospitalizations for ambulatory care sensitive conditions between the two countries, and discussed conceptual and methodological aspects to be taken into consideration in the comparative approach. Brazil and Portugal presented similarities in causes and standardized rates of hospitalizations for ambulatory care sensitive conditions. There was great sensitivity on rates according to the methodology employed to define conditions. Hospitalizations for ambulatory care sensitive conditions are important sources of pressure for both Brazil and Portugal, and there are conceptual and methodological aspects that are critical to render the country-comparison approach useful.


Resumo As internações por condições sensíveis à atenção primária têm sido usadas para medir o acesso, a qualidade e o desempenho da atenção primária à saúde, uma vez que o atendimento oportuno e adequado poderia evitar a necessidade de internação. A pesquisa comparativa oferece oportunidade para o processo de aprendizagem entre países. Brasil e Portugal reformaram seus serviços de atenção primária à saúde nos últimos anos, com características organizacionais semelhantes. Utilizamos dados de internação do Brasil e de Portugal para o ano de 2015 para comparar internações por condições sensíveis à atenção primária entre os dois países, e discutimos aspectos conceituais e metodológicos a serem considerados na abordagem comparativa. Brasil e Portugal apresentaram semelhanças nas causas e taxas padronizadas de internações por condições sensíveis à atenção primária. Houve grande sensibilidade nas taxas de acordo com a metodologia empregada para definir as condições. Internações por condições sensíveis à atenção primária são importantes fontes de pressão tanto para o Brasil quanto para Portugal, e há aspectos conceituais e metodológicos que são fundamentais para tornar a abordagem comparativa entre países útil.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Atenção Primária à Saúde/estatística & dados numéricos , Assistência Ambulatorial/estatística & dados numéricos , Uso Excessivo dos Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Portugal , Brasil , Uso Excessivo dos Serviços de Saúde/prevenção & controle , Pessoa de Meia-Idade
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